Golden Berry: nova opção para quem busca por uma alimentação mais equilibrada.
O mercado tem recebido uma quantidade significativa de opções ealternativas saudáveis na forma de frutas desidratadas. A família das berry agora ganha mais uma componente, a Golden Berry.
Pequena e dourada, com formato de uva passa, possui sabor azedinho e cada 100g da fruta concentram 1,7mg de ferro. Atende com versatilidade praticantes de exercícios físicos, vegetarianos/veganos, pessoas em processo de emagrecimento ou simplesmente quem busca uma alimentação mais equilibrada.
Presença de aminoácidos e vitaminas, auxílio no controle do colesterol e fortalecimento do sistema imunológico são apenas alguns dos destaques da fruta.
A Golden Berry já pode ser encontrada em muitas.
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
quarta-feira, 11 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
ADM vai investir R$ 500 milhões na construção de complexo para produção de proteína de soja em MS
Previsão é que as obras sejam concluídas no primeiro semestre de 2016
A multinacional Archer Daniels Midland Company (ADM) vai investir mais de R$ 500 milhões na ampliação da indústria em Mato Grosso do Sul com a construção de um complexo para produção de proteína de soja. A empresa lançou nesta segunda, dia 2, a pedra fundamental em Campo Grande. A previsão é que as obras sejam concluídas no primeiro semestre de 2016.
O projeto contempla três unidades de produção de proteínas. Orçada em US$ 250 milhões, a nova fábrica representa o maior investimento individual da ADM no Brasil desde que a companhia iniciou suas operações diretas no país em 1997. A planta vai ter capacidade para produzir 50 mil toneladas de proteínas texturizadas, concentradas e isoladas, e deve atender a demanda de toda a América do Sul.
Com vendas globais de quase US$ 100 bilhões, a ADM costuma investir cerca de US$ 1 bilhão por ano. No Brasil, a empresa conta com quatro fábricas próprias de processamento de soja, duas plantas de biodiesel, uma unidade de processamento de cacau, uma usina de etanol e mais de 40 silos.
– Esta é uma fábrica em que os clientes vão poder fazer produtos novos. Tem um fator multiplicador nesse sentido, porque permite aos clientes o uso de produtos em que hoje não se tem acesso. Permite a companhia de alimentação fazer produtos inovadores para o consumidor tanto o brasileiro, quanto ao argentino, chinês ou indiano. O Brasil é estratégico, é um país onde a produção vai crescer e temmercado. É um mercado sofisticado que continua desenvolvendo novos produtos. No Brasil se tem todas as cadeias: desde a produção do fazendeiro até o supermercado. E nesse mercado da alimentação muita gente está tentando incrementar o consumo da proteína, para praticamente satisfazer as necessidades básicas, e aumentar a qualidade de vida – salienta o presidente global da ADM, Juan Ricardo Luciano.
* A equipe do Canal Rural viajou a Campo Grande a convite da ADM
* A equipe do Canal Rural viajou a Campo Grande a convite da ADM
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
domingo, 8 de junho de 2014
Descoberta proteína ligada à esquizofrenia
Estudo norte-americano pode ajudar a desenvolver remédios para tratar distúrbio e também o autismo
“Sabemos pelos estudos que a expressão da ATF4, controlada pela perk, é menor em camundongos sem a enzima. Isso é importante porque as mutações de ATF4 têm sido ligadas à esquizofrenia em humanos. Agora, queremos identificar outras proteínas em que a expressão é alterada nos animais mutantes de perk. Essa informação poderá no fornecer metas para o desenvolvimento de medicação”, explica Eric Klann, um dos coautores do estudo e professor da Universidade de Nova York, em entrevista ao Estado de Minas.
A descoberta de uma proteína relacionada à flexibilidade de comportamento representa o ponto inicial no desenvolvimento de remédios que possam aliviar as barreiras sociais enfrentadas por pessoas com esquizofrenia e autismo. Pesquisadores da Universidade de Nova York focaram suas atenções em uma enzima chamada perk quinase – responsável pela regulação da síntese de proteínas – e, depois de alguns experimentos, conseguiram identificar o papel decisivo de uma proteína, a ATF4, na habilidade humana de se adaptar a mudanças na rotina diária.
“Sabemos pelos estudos que a expressão da ATF4, controlada pela perk, é menor em camundongos sem a enzima. Isso é importante porque as mutações de ATF4 têm sido ligadas à esquizofrenia em humanos. Agora, queremos identificar outras proteínas em que a expressão é alterada nos animais mutantes de perk. Essa informação poderá no fornecer metas para o desenvolvimento de medicação”, explica Eric Klann, um dos coautores do estudo e professor da Universidade de Nova York, em entrevista ao Estado de Minas.
Rotinas
A flexibilidade de comportamento nos permite modificar ações e ajustá-las a circunstâncias que são parecidas, mas não idênticas a experiências anteriores. Pessoas com essa flexibilidade debilitada tendem a preferir rotinas e não tolerar bem as adversidades. Klann cita o exemplo de um indivíduo que faz sempre o mesmo caminho para o trabalho. “Um dia, ele descobre que uma das ruas que usa no trajeto está fechada para obras e, por esse motivo, terá que usar um caminho que não é familiar. A situação pode levar a diversas rotas até que a pessoa seja capaz de traçar o novo trajeto, mas, eventualmente, isso acontecerá. Se ela não for capaz de modificar o seu comportamento, provavelmente voltará dia após dia para a rua bloqueada, sem conseguir chegar ao escritório”, explica.
Klann e sua equipe descobriram que essa dificuldade está, em parte, ligada à síntese de uma proteína que produz mudanças em nossa função neurológica e comportamental relacionada a experiências anteriores. Para isso, compararam o comportamento de camundongos normais ao daqueles sem a enzima perk, que faz a síntese da proteína identificada. Em dois diferentes experimentos, foi observado que os animais com a ausência de perk mostram dificuldade ou total inabilidade em modificar suas ações e adaptá-las às novas situações apresentadas pelo grupo de cientistas.
Os animais foram levados a percorrer um labirinto aquático com uma plataforma que os levaria para forada água. Num primeiro momento, todos conseguiram sair com facilidade. Ao modificar o local da plataforma, os cientistas buscaram testar a resposta dos dois grupos a uma mudança no terreno percorrido. Os camundongos com a ausência de perk não foram capazes de finalizar o labirinto ou demoraram um tempo consideravelmente maior para concluir a tarefa se comparado ao período gasto pelo outro grupo de cobaias.
Um segundo teste teve resultado similar. Os animais escutavam um sinal sonoro e, em seguida, uma leve batida de pé. Instantaneamente, todos camundongos congelaram – uma resposta normal de medo. A batida de pé, no entanto, foi logo retirada do experimento, fazendo com que os animais ouvissem apenas o sinal sonoro. Com o tempo, os camundongos com a enzima perk se adaptaram à situação. O outros não.
Para confirmar os resultados em humanos, os cientistas buscaram um suporte adicional. Analisaram amostras do córtex pré-frontal de cadáveres de humanos que tiveram esquizofrenia e compararam com a mesma região do cérebro de quem não viveu o distúrbio. Os estudos mostraram que o segundo grupo de controle possuía níveis normais de perk, enquanto os pacientes esquizofrênicos tinham níveis significativamente reduzidos.
Reações distintas
O psiquiatra João Quevedo, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, explica que, apesar de sofrerem da mesma dificuldade, a inflexibilidade de comportamento se apresenta de forma diferente entre os pacientes com esquizofrenia e aqueles com o autismo. Os primeiros também têm uma grande dificuldade em modificar a forma, de adquirir novos hábitos, mas suas respostas normalmente estão na não concretização das tarefas. Podem até incluir uma nova atividade no dia a dia, embora a realizem apenas por poucas vezes. Já as pessoas com autismo têm uma estratégia de funcionamento, uma rotina fixa que tende a ser repetida todos os dias.
“É uma lógica diferente. Na esquizofrenia, o paciente não consegue desenvolver nem modificar. No autismo, existe um jeito de funcionar que a pessoa não consegue mudar, são comportamentos repetitivos. No caso de ser forçado a essa mudança, o paciente pode ficar agitado, agressivo e se tornar ainda mais repetitivo”, detalha Quevedo. A medicação seria uma importante ferramenta na socialização desses pacientes que, devido ao transtorno psiquiátrico e à incapacidade de adaptação, não conseguem obter espaço na sociedade, sendo na maioria dos casos impossibilitados até mesmo de trabalhar.
Atualmente, pessoas acometidas com ambos os distúrbios são tratadas com terapia comportamental, que ainda apresenta resultados limitados. Quevedo explica que, durante o tratamento do esquizofrênico, é possível fazer com que ele deixe de ter alucinações e ideias paranoicas, mas a reinserção social continua sendo a maior dificuldade. “Hoje em dia, tentamos modificar o comportamento do paciente, porém os resultados são limitados. Provavelmente, a partir dessas evidências é possível que uma terapia biológicanos leve a melhores resultados na terapia comportamental. É possível, inclusive, que a questão biológica tenha sido um dos limitantes até hoje para o avanço dessa terapia.”
A flexibilidade de comportamento nos permite modificar ações e ajustá-las a circunstâncias que são parecidas, mas não idênticas a experiências anteriores. Pessoas com essa flexibilidade debilitada tendem a preferir rotinas e não tolerar bem as adversidades. Klann cita o exemplo de um indivíduo que faz sempre o mesmo caminho para o trabalho. “Um dia, ele descobre que uma das ruas que usa no trajeto está fechada para obras e, por esse motivo, terá que usar um caminho que não é familiar. A situação pode levar a diversas rotas até que a pessoa seja capaz de traçar o novo trajeto, mas, eventualmente, isso acontecerá. Se ela não for capaz de modificar o seu comportamento, provavelmente voltará dia após dia para a rua bloqueada, sem conseguir chegar ao escritório”, explica.
Klann e sua equipe descobriram que essa dificuldade está, em parte, ligada à síntese de uma proteína que produz mudanças em nossa função neurológica e comportamental relacionada a experiências anteriores. Para isso, compararam o comportamento de camundongos normais ao daqueles sem a enzima perk, que faz a síntese da proteína identificada. Em dois diferentes experimentos, foi observado que os animais com a ausência de perk mostram dificuldade ou total inabilidade em modificar suas ações e adaptá-las às novas situações apresentadas pelo grupo de cientistas.
Os animais foram levados a percorrer um labirinto aquático com uma plataforma que os levaria para forada água. Num primeiro momento, todos conseguiram sair com facilidade. Ao modificar o local da plataforma, os cientistas buscaram testar a resposta dos dois grupos a uma mudança no terreno percorrido. Os camundongos com a ausência de perk não foram capazes de finalizar o labirinto ou demoraram um tempo consideravelmente maior para concluir a tarefa se comparado ao período gasto pelo outro grupo de cobaias.
Um segundo teste teve resultado similar. Os animais escutavam um sinal sonoro e, em seguida, uma leve batida de pé. Instantaneamente, todos camundongos congelaram – uma resposta normal de medo. A batida de pé, no entanto, foi logo retirada do experimento, fazendo com que os animais ouvissem apenas o sinal sonoro. Com o tempo, os camundongos com a enzima perk se adaptaram à situação. O outros não.
Para confirmar os resultados em humanos, os cientistas buscaram um suporte adicional. Analisaram amostras do córtex pré-frontal de cadáveres de humanos que tiveram esquizofrenia e compararam com a mesma região do cérebro de quem não viveu o distúrbio. Os estudos mostraram que o segundo grupo de controle possuía níveis normais de perk, enquanto os pacientes esquizofrênicos tinham níveis significativamente reduzidos.
Reações distintas
O psiquiatra João Quevedo, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, explica que, apesar de sofrerem da mesma dificuldade, a inflexibilidade de comportamento se apresenta de forma diferente entre os pacientes com esquizofrenia e aqueles com o autismo. Os primeiros também têm uma grande dificuldade em modificar a forma, de adquirir novos hábitos, mas suas respostas normalmente estão na não concretização das tarefas. Podem até incluir uma nova atividade no dia a dia, embora a realizem apenas por poucas vezes. Já as pessoas com autismo têm uma estratégia de funcionamento, uma rotina fixa que tende a ser repetida todos os dias.
“É uma lógica diferente. Na esquizofrenia, o paciente não consegue desenvolver nem modificar. No autismo, existe um jeito de funcionar que a pessoa não consegue mudar, são comportamentos repetitivos. No caso de ser forçado a essa mudança, o paciente pode ficar agitado, agressivo e se tornar ainda mais repetitivo”, detalha Quevedo. A medicação seria uma importante ferramenta na socialização desses pacientes que, devido ao transtorno psiquiátrico e à incapacidade de adaptação, não conseguem obter espaço na sociedade, sendo na maioria dos casos impossibilitados até mesmo de trabalhar.
Atualmente, pessoas acometidas com ambos os distúrbios são tratadas com terapia comportamental, que ainda apresenta resultados limitados. Quevedo explica que, durante o tratamento do esquizofrênico, é possível fazer com que ele deixe de ter alucinações e ideias paranoicas, mas a reinserção social continua sendo a maior dificuldade. “Hoje em dia, tentamos modificar o comportamento do paciente, porém os resultados são limitados. Provavelmente, a partir dessas evidências é possível que uma terapia biológicanos leve a melhores resultados na terapia comportamental. É possível, inclusive, que a questão biológica tenha sido um dos limitantes até hoje para o avanço dessa terapia.”
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Sorvete de proteína
A Barney’s Ice Dream, sorveteria inaugurada recentemente em Fortaleza, se diferencia das concorrentes ao apostar em inovações no cardápio. O proprietário, Marcelo Pimentel, prima pela qualidade e utiliza ingredientes importados no processo de fabricação diário. Tudo para garantir a cremosidade e o sabor concentrado, típicos de um autêntico gelato italiano.
O destaque fica com o pioneirismo ao lançar o sorvete de proteína, exclusividade da sorveteria. Feito com a Whey Protein da marca importada ANSI, ele foi criado em uma parceria com a loja de suplementos Max Muscle, em um processo de testes e aperfeiçoamento que durou oito semanas até chegar à consistência, sabor e fórmula nutricional ideal. Cada bola do sorvete traz cerca de 10 gramas de proteína e zero de gordura e açúcar. E o melhor: é uma delícia! Por isso, já conquistou aqueles preocupados com saúde e boa forma.
Antes da Barney’s Ice Dream abrir as portas para os clientes, a musa fitness Ingrid Machado, que ajudou a desenvolver o sorvete, convidou amigas que seguem o estilo de vida saudável para uma degustação. “A aprovação das pessoas que se cuidam, que consomem o produto (whey) era muito importante para o sucesso. Acertar o ponto não foi fácil, é difícil fazer com que o sabor seja parecido com o chocolate natural, mas é gratificante ver que deu certo”, conta Ingrid.
O sucesso não poderia ter sido maior! Impressionando com a textura cremosa e o sabor delicioso, ele virou o queridinho de todas. Foi paixão à primeira colherada! “Achei uma ideia sensacional, que veio para alegrar a vida do mundo fitness. Nada melhor nesse calor que poder tomar um sorvete sem culpa! Ainda mais sabendo que é feito com tanto carinho, cuidado e qualidade, e tem sabor de sorvete ‘gordinho’”, declara maravilhada Arielle Aguilera.
Por enquanto, o sorvete de whey sai nos sabores baunilha e chocolate, mas há planos para desenvolver novas opções. Quem prova, se apaixona! Por isso, há a opção de levá-los para casa em potes de até 5 litros.
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
segunda-feira, 2 de junho de 2014
ABPA Promove Proteína Animal Brasileira Na Coreia Do Sul
São Paulo, 12 de maio de 2014 - Os diferenciais dos produtos da avicultura e da suinocultura brasileira estarão em destaque em Seul, na Coreia do Sul, onde representantes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participam, entre os dias 13 e 16 de maio, da Seoul Food 2014, maior feira de alimentos do país asiático.
Em um estande institucional exclusivo para as cadeias avícolas e suinícolas do Brasil, a ABPA fomentará novos negócios para as exportações de carne de frango ao mercado sul-coreano, para onde foram embarcadas 19,2 mil toneladas do produto avícola entre janeiro e abril deste ano, resultado 23,7% maior em relação ao mesmo período de 2013.
Durante o evento, a coordenadora de mercado da ABPA, Andrea Ferrari, divulgará as propriedades dos setores de aves, ovos e suínos do Brasil, como a qualidade, a sustentabilidade e o excelente status sanitário. Para tanto, haverá a apresentação de vídeos institucionais , e materiais informativos serão distribuídos para os atuais importadores e potenciais clientes da proteína animal made in Brazil.
“A Coreia do Sul vem enfrentando problemas com focos de Influenza Aviária em seu território. Queremos, durante a Seoul Food, renovar nossos laços como fornecedores seguros de alimentos para o país. Com isto, além de expandir nossa pauta exportadora de aves para o destino, queremos agilizar o processo de abertura daquele mercado para a cadeia exportadora da suinocultura brasileira”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.
Postado Por: Tatiane Riberio Alves
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