Golden Berry: nova opção para quem busca por uma alimentação mais equilibrada.
O mercado tem recebido uma quantidade significativa de opções ealternativas saudáveis na forma de frutas desidratadas. A família das berry agora ganha mais uma componente, a Golden Berry.
Pequena e dourada, com formato de uva passa, possui sabor azedinho e cada 100g da fruta concentram 1,7mg de ferro. Atende com versatilidade praticantes de exercícios físicos, vegetarianos/veganos, pessoas em processo de emagrecimento ou simplesmente quem busca uma alimentação mais equilibrada.
Presença de aminoácidos e vitaminas, auxílio no controle do colesterol e fortalecimento do sistema imunológico são apenas alguns dos destaques da fruta.
A Golden Berry já pode ser encontrada em muitas.
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
quarta-feira, 11 de junho de 2014
segunda-feira, 9 de junho de 2014
ADM vai investir R$ 500 milhões na construção de complexo para produção de proteína de soja em MS
Previsão é que as obras sejam concluídas no primeiro semestre de 2016
A multinacional Archer Daniels Midland Company (ADM) vai investir mais de R$ 500 milhões na ampliação da indústria em Mato Grosso do Sul com a construção de um complexo para produção de proteína de soja. A empresa lançou nesta segunda, dia 2, a pedra fundamental em Campo Grande. A previsão é que as obras sejam concluídas no primeiro semestre de 2016.
O projeto contempla três unidades de produção de proteínas. Orçada em US$ 250 milhões, a nova fábrica representa o maior investimento individual da ADM no Brasil desde que a companhia iniciou suas operações diretas no país em 1997. A planta vai ter capacidade para produzir 50 mil toneladas de proteínas texturizadas, concentradas e isoladas, e deve atender a demanda de toda a América do Sul.
Com vendas globais de quase US$ 100 bilhões, a ADM costuma investir cerca de US$ 1 bilhão por ano. No Brasil, a empresa conta com quatro fábricas próprias de processamento de soja, duas plantas de biodiesel, uma unidade de processamento de cacau, uma usina de etanol e mais de 40 silos.
– Esta é uma fábrica em que os clientes vão poder fazer produtos novos. Tem um fator multiplicador nesse sentido, porque permite aos clientes o uso de produtos em que hoje não se tem acesso. Permite a companhia de alimentação fazer produtos inovadores para o consumidor tanto o brasileiro, quanto ao argentino, chinês ou indiano. O Brasil é estratégico, é um país onde a produção vai crescer e temmercado. É um mercado sofisticado que continua desenvolvendo novos produtos. No Brasil se tem todas as cadeias: desde a produção do fazendeiro até o supermercado. E nesse mercado da alimentação muita gente está tentando incrementar o consumo da proteína, para praticamente satisfazer as necessidades básicas, e aumentar a qualidade de vida – salienta o presidente global da ADM, Juan Ricardo Luciano.
* A equipe do Canal Rural viajou a Campo Grande a convite da ADM
* A equipe do Canal Rural viajou a Campo Grande a convite da ADM
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
domingo, 8 de junho de 2014
Descoberta proteína ligada à esquizofrenia
Estudo norte-americano pode ajudar a desenvolver remédios para tratar distúrbio e também o autismo
“Sabemos pelos estudos que a expressão da ATF4, controlada pela perk, é menor em camundongos sem a enzima. Isso é importante porque as mutações de ATF4 têm sido ligadas à esquizofrenia em humanos. Agora, queremos identificar outras proteínas em que a expressão é alterada nos animais mutantes de perk. Essa informação poderá no fornecer metas para o desenvolvimento de medicação”, explica Eric Klann, um dos coautores do estudo e professor da Universidade de Nova York, em entrevista ao Estado de Minas.
A descoberta de uma proteína relacionada à flexibilidade de comportamento representa o ponto inicial no desenvolvimento de remédios que possam aliviar as barreiras sociais enfrentadas por pessoas com esquizofrenia e autismo. Pesquisadores da Universidade de Nova York focaram suas atenções em uma enzima chamada perk quinase – responsável pela regulação da síntese de proteínas – e, depois de alguns experimentos, conseguiram identificar o papel decisivo de uma proteína, a ATF4, na habilidade humana de se adaptar a mudanças na rotina diária.
“Sabemos pelos estudos que a expressão da ATF4, controlada pela perk, é menor em camundongos sem a enzima. Isso é importante porque as mutações de ATF4 têm sido ligadas à esquizofrenia em humanos. Agora, queremos identificar outras proteínas em que a expressão é alterada nos animais mutantes de perk. Essa informação poderá no fornecer metas para o desenvolvimento de medicação”, explica Eric Klann, um dos coautores do estudo e professor da Universidade de Nova York, em entrevista ao Estado de Minas.
Rotinas
A flexibilidade de comportamento nos permite modificar ações e ajustá-las a circunstâncias que são parecidas, mas não idênticas a experiências anteriores. Pessoas com essa flexibilidade debilitada tendem a preferir rotinas e não tolerar bem as adversidades. Klann cita o exemplo de um indivíduo que faz sempre o mesmo caminho para o trabalho. “Um dia, ele descobre que uma das ruas que usa no trajeto está fechada para obras e, por esse motivo, terá que usar um caminho que não é familiar. A situação pode levar a diversas rotas até que a pessoa seja capaz de traçar o novo trajeto, mas, eventualmente, isso acontecerá. Se ela não for capaz de modificar o seu comportamento, provavelmente voltará dia após dia para a rua bloqueada, sem conseguir chegar ao escritório”, explica.
Klann e sua equipe descobriram que essa dificuldade está, em parte, ligada à síntese de uma proteína que produz mudanças em nossa função neurológica e comportamental relacionada a experiências anteriores. Para isso, compararam o comportamento de camundongos normais ao daqueles sem a enzima perk, que faz a síntese da proteína identificada. Em dois diferentes experimentos, foi observado que os animais com a ausência de perk mostram dificuldade ou total inabilidade em modificar suas ações e adaptá-las às novas situações apresentadas pelo grupo de cientistas.
Os animais foram levados a percorrer um labirinto aquático com uma plataforma que os levaria para forada água. Num primeiro momento, todos conseguiram sair com facilidade. Ao modificar o local da plataforma, os cientistas buscaram testar a resposta dos dois grupos a uma mudança no terreno percorrido. Os camundongos com a ausência de perk não foram capazes de finalizar o labirinto ou demoraram um tempo consideravelmente maior para concluir a tarefa se comparado ao período gasto pelo outro grupo de cobaias.
Um segundo teste teve resultado similar. Os animais escutavam um sinal sonoro e, em seguida, uma leve batida de pé. Instantaneamente, todos camundongos congelaram – uma resposta normal de medo. A batida de pé, no entanto, foi logo retirada do experimento, fazendo com que os animais ouvissem apenas o sinal sonoro. Com o tempo, os camundongos com a enzima perk se adaptaram à situação. O outros não.
Para confirmar os resultados em humanos, os cientistas buscaram um suporte adicional. Analisaram amostras do córtex pré-frontal de cadáveres de humanos que tiveram esquizofrenia e compararam com a mesma região do cérebro de quem não viveu o distúrbio. Os estudos mostraram que o segundo grupo de controle possuía níveis normais de perk, enquanto os pacientes esquizofrênicos tinham níveis significativamente reduzidos.
Reações distintas
O psiquiatra João Quevedo, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, explica que, apesar de sofrerem da mesma dificuldade, a inflexibilidade de comportamento se apresenta de forma diferente entre os pacientes com esquizofrenia e aqueles com o autismo. Os primeiros também têm uma grande dificuldade em modificar a forma, de adquirir novos hábitos, mas suas respostas normalmente estão na não concretização das tarefas. Podem até incluir uma nova atividade no dia a dia, embora a realizem apenas por poucas vezes. Já as pessoas com autismo têm uma estratégia de funcionamento, uma rotina fixa que tende a ser repetida todos os dias.
“É uma lógica diferente. Na esquizofrenia, o paciente não consegue desenvolver nem modificar. No autismo, existe um jeito de funcionar que a pessoa não consegue mudar, são comportamentos repetitivos. No caso de ser forçado a essa mudança, o paciente pode ficar agitado, agressivo e se tornar ainda mais repetitivo”, detalha Quevedo. A medicação seria uma importante ferramenta na socialização desses pacientes que, devido ao transtorno psiquiátrico e à incapacidade de adaptação, não conseguem obter espaço na sociedade, sendo na maioria dos casos impossibilitados até mesmo de trabalhar.
Atualmente, pessoas acometidas com ambos os distúrbios são tratadas com terapia comportamental, que ainda apresenta resultados limitados. Quevedo explica que, durante o tratamento do esquizofrênico, é possível fazer com que ele deixe de ter alucinações e ideias paranoicas, mas a reinserção social continua sendo a maior dificuldade. “Hoje em dia, tentamos modificar o comportamento do paciente, porém os resultados são limitados. Provavelmente, a partir dessas evidências é possível que uma terapia biológicanos leve a melhores resultados na terapia comportamental. É possível, inclusive, que a questão biológica tenha sido um dos limitantes até hoje para o avanço dessa terapia.”
A flexibilidade de comportamento nos permite modificar ações e ajustá-las a circunstâncias que são parecidas, mas não idênticas a experiências anteriores. Pessoas com essa flexibilidade debilitada tendem a preferir rotinas e não tolerar bem as adversidades. Klann cita o exemplo de um indivíduo que faz sempre o mesmo caminho para o trabalho. “Um dia, ele descobre que uma das ruas que usa no trajeto está fechada para obras e, por esse motivo, terá que usar um caminho que não é familiar. A situação pode levar a diversas rotas até que a pessoa seja capaz de traçar o novo trajeto, mas, eventualmente, isso acontecerá. Se ela não for capaz de modificar o seu comportamento, provavelmente voltará dia após dia para a rua bloqueada, sem conseguir chegar ao escritório”, explica.
Klann e sua equipe descobriram que essa dificuldade está, em parte, ligada à síntese de uma proteína que produz mudanças em nossa função neurológica e comportamental relacionada a experiências anteriores. Para isso, compararam o comportamento de camundongos normais ao daqueles sem a enzima perk, que faz a síntese da proteína identificada. Em dois diferentes experimentos, foi observado que os animais com a ausência de perk mostram dificuldade ou total inabilidade em modificar suas ações e adaptá-las às novas situações apresentadas pelo grupo de cientistas.
Os animais foram levados a percorrer um labirinto aquático com uma plataforma que os levaria para forada água. Num primeiro momento, todos conseguiram sair com facilidade. Ao modificar o local da plataforma, os cientistas buscaram testar a resposta dos dois grupos a uma mudança no terreno percorrido. Os camundongos com a ausência de perk não foram capazes de finalizar o labirinto ou demoraram um tempo consideravelmente maior para concluir a tarefa se comparado ao período gasto pelo outro grupo de cobaias.
Um segundo teste teve resultado similar. Os animais escutavam um sinal sonoro e, em seguida, uma leve batida de pé. Instantaneamente, todos camundongos congelaram – uma resposta normal de medo. A batida de pé, no entanto, foi logo retirada do experimento, fazendo com que os animais ouvissem apenas o sinal sonoro. Com o tempo, os camundongos com a enzima perk se adaptaram à situação. O outros não.
Para confirmar os resultados em humanos, os cientistas buscaram um suporte adicional. Analisaram amostras do córtex pré-frontal de cadáveres de humanos que tiveram esquizofrenia e compararam com a mesma região do cérebro de quem não viveu o distúrbio. Os estudos mostraram que o segundo grupo de controle possuía níveis normais de perk, enquanto os pacientes esquizofrênicos tinham níveis significativamente reduzidos.
Reações distintas
O psiquiatra João Quevedo, membro da Associação Brasileira de Psiquiatria, explica que, apesar de sofrerem da mesma dificuldade, a inflexibilidade de comportamento se apresenta de forma diferente entre os pacientes com esquizofrenia e aqueles com o autismo. Os primeiros também têm uma grande dificuldade em modificar a forma, de adquirir novos hábitos, mas suas respostas normalmente estão na não concretização das tarefas. Podem até incluir uma nova atividade no dia a dia, embora a realizem apenas por poucas vezes. Já as pessoas com autismo têm uma estratégia de funcionamento, uma rotina fixa que tende a ser repetida todos os dias.
“É uma lógica diferente. Na esquizofrenia, o paciente não consegue desenvolver nem modificar. No autismo, existe um jeito de funcionar que a pessoa não consegue mudar, são comportamentos repetitivos. No caso de ser forçado a essa mudança, o paciente pode ficar agitado, agressivo e se tornar ainda mais repetitivo”, detalha Quevedo. A medicação seria uma importante ferramenta na socialização desses pacientes que, devido ao transtorno psiquiátrico e à incapacidade de adaptação, não conseguem obter espaço na sociedade, sendo na maioria dos casos impossibilitados até mesmo de trabalhar.
Atualmente, pessoas acometidas com ambos os distúrbios são tratadas com terapia comportamental, que ainda apresenta resultados limitados. Quevedo explica que, durante o tratamento do esquizofrênico, é possível fazer com que ele deixe de ter alucinações e ideias paranoicas, mas a reinserção social continua sendo a maior dificuldade. “Hoje em dia, tentamos modificar o comportamento do paciente, porém os resultados são limitados. Provavelmente, a partir dessas evidências é possível que uma terapia biológicanos leve a melhores resultados na terapia comportamental. É possível, inclusive, que a questão biológica tenha sido um dos limitantes até hoje para o avanço dessa terapia.”
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Sorvete de proteína
A Barney’s Ice Dream, sorveteria inaugurada recentemente em Fortaleza, se diferencia das concorrentes ao apostar em inovações no cardápio. O proprietário, Marcelo Pimentel, prima pela qualidade e utiliza ingredientes importados no processo de fabricação diário. Tudo para garantir a cremosidade e o sabor concentrado, típicos de um autêntico gelato italiano.
O destaque fica com o pioneirismo ao lançar o sorvete de proteína, exclusividade da sorveteria. Feito com a Whey Protein da marca importada ANSI, ele foi criado em uma parceria com a loja de suplementos Max Muscle, em um processo de testes e aperfeiçoamento que durou oito semanas até chegar à consistência, sabor e fórmula nutricional ideal. Cada bola do sorvete traz cerca de 10 gramas de proteína e zero de gordura e açúcar. E o melhor: é uma delícia! Por isso, já conquistou aqueles preocupados com saúde e boa forma.
Antes da Barney’s Ice Dream abrir as portas para os clientes, a musa fitness Ingrid Machado, que ajudou a desenvolver o sorvete, convidou amigas que seguem o estilo de vida saudável para uma degustação. “A aprovação das pessoas que se cuidam, que consomem o produto (whey) era muito importante para o sucesso. Acertar o ponto não foi fácil, é difícil fazer com que o sabor seja parecido com o chocolate natural, mas é gratificante ver que deu certo”, conta Ingrid.
O sucesso não poderia ter sido maior! Impressionando com a textura cremosa e o sabor delicioso, ele virou o queridinho de todas. Foi paixão à primeira colherada! “Achei uma ideia sensacional, que veio para alegrar a vida do mundo fitness. Nada melhor nesse calor que poder tomar um sorvete sem culpa! Ainda mais sabendo que é feito com tanto carinho, cuidado e qualidade, e tem sabor de sorvete ‘gordinho’”, declara maravilhada Arielle Aguilera.
Por enquanto, o sorvete de whey sai nos sabores baunilha e chocolate, mas há planos para desenvolver novas opções. Quem prova, se apaixona! Por isso, há a opção de levá-los para casa em potes de até 5 litros.
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
segunda-feira, 2 de junho de 2014
ABPA Promove Proteína Animal Brasileira Na Coreia Do Sul
São Paulo, 12 de maio de 2014 - Os diferenciais dos produtos da avicultura e da suinocultura brasileira estarão em destaque em Seul, na Coreia do Sul, onde representantes da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), participam, entre os dias 13 e 16 de maio, da Seoul Food 2014, maior feira de alimentos do país asiático.
Em um estande institucional exclusivo para as cadeias avícolas e suinícolas do Brasil, a ABPA fomentará novos negócios para as exportações de carne de frango ao mercado sul-coreano, para onde foram embarcadas 19,2 mil toneladas do produto avícola entre janeiro e abril deste ano, resultado 23,7% maior em relação ao mesmo período de 2013.
Durante o evento, a coordenadora de mercado da ABPA, Andrea Ferrari, divulgará as propriedades dos setores de aves, ovos e suínos do Brasil, como a qualidade, a sustentabilidade e o excelente status sanitário. Para tanto, haverá a apresentação de vídeos institucionais , e materiais informativos serão distribuídos para os atuais importadores e potenciais clientes da proteína animal made in Brazil.
“A Coreia do Sul vem enfrentando problemas com focos de Influenza Aviária em seu território. Queremos, durante a Seoul Food, renovar nossos laços como fornecedores seguros de alimentos para o país. Com isto, além de expandir nossa pauta exportadora de aves para o destino, queremos agilizar o processo de abertura daquele mercado para a cadeia exportadora da suinocultura brasileira”, destaca Francisco Turra, presidente-executivo da ABPA.
Postado Por: Tatiane Riberio Alves
sexta-feira, 30 de maio de 2014
DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNA
O procedimento mais comum para a determinação de proteína é a determinação de um elemento ou de um grupo pertencente à proteína. A conversão para conteúdo de proteína é feita através de um fator. Os elementos analisados geralmente são carbono ou nitrogênio, e os grupos são aminoácidos e ligações petídica.
ANÁLISE ELEMENTARES
- Análise de carbono
- Digestão mais fácil do que para o nitrogênio;
- Menores erros no resultado por causa da maior quantidade em relação ao nitrogênio;
- fator de correção mais constante que para o nitrogênio;
- maior dificuldade em separar os carbonos pertencentes à proteína dos carbonos de outros componestes.
- Analise de nitrogênio
- É a determinação mais utilizada;
- Considera que as proteínas tem 16% de nitrogênio em média (vais depender do tipo de proteína);
- fator geral na transformação de nitrogênio para proteína é de 6,25.
Esse fator de conversão dá erros quando o conteúdo em N de um alimento é muito diferente de 16%. Nesses casos, existem os fatores de conversão específico para cada alimento:
- Trigo: 5,70;
- Leite: 6,38;
- Gelatina: 5,55.
Método de Kjeldahl
Esse método determina N orgânico total, isto é, o N protéico e não-protéico orgânico. Porem, na maioria dos alimentos, o N não-protéico representa muito pouco no total. A razão entre o nitrogênio medido e a proteína estimada depende do tipo da amostra e de outros fatores.
Para converter o nitrogênio medido em proteína, devemos multiplicar o conteúdo de nitrogênio por um fator arbitrário, que representa um fator médio para o material em estudo: 5,7 para o trigo e 6,25 para alimentos em geral.
O procedimento do método baseia-se no aquecimento da amostra com ácido sulfúrico para digestão até que o carbono e o hidrogênio sejam oxidados. O nitrogênio a proteína é reduzido e transformado em sulfato de amônia. Adiciona-se NaOH concentrado e aquece-se para a liberação da amônia dentro de um volume conhecido de uma solução de ácido bórico, formando borato de amônia. O borato de amônia formado é dosado com uma solução de ácido (HCL) padronizada. Existe
uma segunda maneira de recolher a amônia, em uma solução ácida (H2SO4 padrão)em excesso, e depois titular o ácido que não reagiu com a amônia, com uma solução básica padronizada de (NaOH). Essa segunda manira tem a desvantagem de necessitar de duas soluções padronizadas e também de fazer a determinação indireta.
Rações envolvidas na análise
- digestão com H2SO4,K2SO4 e catalisador metálico
- Adição de excesso de H2SO4 padrão: com o ácido reagindo,faz-se a titulação com NaOH padrão.
cálculos
É uma titulometria de neutralização, onde:
3 mols de N= 3 mols de HCL
mn/14 = V HCL . M HCL
mN = V HCL . M HCL . 14
% proteína = % N . fator
Postado por: Andre Freitas
Fonte: CECCHI, Heloisa Máscia.
Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. ed. Campinas:Editora UNICAMP, 2003
Digestão e absorçao de proteínas
A digestão das proteínas começa no estômago, que devido a presença de ácido clorídrico, desnatura as proteínas (destrói as ligações de hidrogênio da estrutura química). Com isso, as cadeias proteolíticas perdem a forma e ficam mais acessíveis ao ataque das enzimas. A enzima pepsina transforma as proteínas em moléculas menores, hidrolisando as ligações peptídicas. No intestino delgado as proteínas sofrem a ação das enzimas produzidas pelo pâncreas (tripsina, quimotripsina, elastase e carboxipolipeptidase). Após, os peptídeos e aminoácidos absorvidos são transportados ao fígado através da veia porta. Apenas, 1% da proteína ingerida é excretada nas fezes. Os aminoácidos participarão na construção e manutenção dos tecidos, formação de enzimas, hormônios, anticorpos, no fornecimento de energia e na regulação de processos metabólicos (anabolismo e catabolismo).
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Cientistas descobrem proteína com potencial contra malária
Pesquisadores americanos descobriram uma proteína que promove a geração de anticorpos e pode ajudar no desenvolvimento de uma vacina contra a malária, revela um estudo divulgado nesta quinta-feira (23).
A proteína, chamada de PfSEA-1, mostrou potencial contra as formas mais severas da malária, uma doença que mata mais de 600 mil pessoas a cada ano no mundo, especialmente crianças na África subsaariana.
A PfSEA-1 foi vinculada à geração de anticorpos e à redução do volume do parasita em diversas crianças e adultos em áreas da África onde a malária é endêmica, destaca o estudo publicado na revista americana Science.
Ratos de laboratório expostos à proteína em uma vacina experimental apresentaram redução dos níveis de parasitas no sangue.
A proteína poderá ser agregada ao grupo limitado de antígenos utilizados em potenciais vacinas contra a malária, destacam os cientistas responsáveis pelo estudo no Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas.
As populações que vivem em áreas onde a malária é comum geralmente desenvolvem respostas imunológicas naturais que limitam o número de parasitas no sangue e evitam febre alta e sintomas severos.
Os pesquisadores basearam seu estudo em amostras de sangue de crianças de dois anos provenientes da Tanzânia que eram resistentes ou suscetíveis à malária.
Postado por : Tatiane Ribeiro Alves
domingo, 25 de maio de 2014
DESCOBERTAS PROTEINAS QUE ALIMENTAM TUMORES
Mais de 50 ratinhos desprovidos de duas proteínas envolvidas no processo de angiogênese – um processo natural do qual os tumores se alimentam – ficaram praticamente imunes ao desenvolvimento de tumores. A experiência, publicada na revista científica “Nature” por uma equipa de investigadores do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center de Nova York (EUA), vem comprovar o que outros cientistas já defendiam: o estudo da angiogénese é o caminho certo para a descoberta de novas terapias.
O sucesso dos tumores deve-se, em parte, ao assalto que estes promovem à angiogênese – um mecanismo que possibilita a formação dos novos vasos sanguíneos que os tumores que precisam para se alimentar e crescer. Explica-se assim a razão pela qual os cientistas estão há tanto tempo tão interessados em controlar e compreender melhor este mecanismo, o que poderia levar ao desenvolvimento de novos medicamentos contra o cancro. A equipa de investigadores do Memorial Sloan-Kettering Cancer Center analisou as funções de duas proteínas – a Id1 e Id3, que já se sabia estarem, envolvidas em alguns passos de um processo chamado transcrição.
Em trabalhos anteriores já se tinha verificado que a interrupção da comunicação entre os genes e estas duas proteínas em ratinhos geneticamente modificados provocava problemas de crescimento e desenvolvimento a vários níveis. Mas o que a equipa descobriu, que nunca tinha sido constatado até hoje, é que estas proteínas são necessárias no processo de angiogenese ao nível do sistema nervoso central. Lembrando o papel da angiogénese no desenvolvimento dos tumores, os cientistas verificaram que se reduzissem a quantidade destas proteínas inibiam o desenvolvimento do cancro e abriam a porta a novas possibilidades de tratamentos.
Dos 57 ratinhos estudados – a que se retiraram os genes que ordenam a produção destas proteínas e se injectaram 100 milhões de células cancerosas -, a equipa observou que muitos não desenvolveram cancro. Os tumores que se desenvolveram não cresceram nem se disseminaram.
Postado Por: Tatiane Ribeiro Alves
sábado, 24 de maio de 2014
Sem proteínas, seu corpo vai à falência
Elas estão presentes em três grupos da pirâmide alimentar: leite e derivados; carnes e ovos; leguminosas. Somando tudo isso, devem reunir de 15 a 20% das calorias totais do cardápio diário. (Conheça os segredos da pirâmide alimentar). Só por aí, já dá para notar a importância que as proteínas têm na alimentação. A responsável pela equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella, ressalta o papel desse nutriente.
As proteínas obtidas através dos alimentos desempenham diversas funções no organismo. Elas estão envolvidas na reparação do tecido corporal, na formação de enzimas, hormônios, anticorpos, no transporte de triglicérides, colesterol e vitaminas pelo corpo , lista. Isso tudo
As proteínas obtidas através dos alimentos desempenham diversas funções no organismo. Elas estão envolvidas na reparação do tecido corporal, na formação de enzimas, hormônios, anticorpos, no transporte de triglicérides, colesterol e vitaminas pelo corpo , lista. Isso tudo
sem
falar da energia que elas oferecem para mantermos o esqueleto em pé. A cada grama de proteína, você pode contar com a energia de 4 calorias a mesma quantidade fornecida pelos carboidratos. (
Ótimas fontes do nutriente, as carnes são indispensáveis
Ou seja, cortando esse nutriente do cardápio, você vai causar um rebuliço no seu organismo. As proteínas participam de processos metabólicos importantes. Sem elas, as funções dos aminoácidos podem ficar comprometidas , alerta Roberta.
Por dentro das proteínas
A especialista explica que as proteínas são estruturas químicas que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio em sua composição. A mistura de tantos ingredientes garante o sucesso das atividades que elas desempenham no nosso corpo. Colágeno equeratina, responsáveis pela composição dos cabelos e das unhas, são exemplos de proteínas naturalmente presentes na nossa constituição física.
Já o time obtido pela alimentação é sintetizado de várias formas. Os vegetais produzem o nutriente a partir do nitrogênio encontrado em substâncias presentes no solo. As leguminosas extraem o gás do ar atmosférico, contando coma ajuda de bactérias presentes em suas raízes para que ele seja metabolizado. Os animais, por sua vez, obtêm as estruturas necessárias para formação das proteínas a partir de outros alimentos (tanto os de origem animal, quanto dos de origem vegetal).
Por dentro das proteínas
A especialista explica que as proteínas são estruturas químicas que contêm carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio em sua composição. A mistura de tantos ingredientes garante o sucesso das atividades que elas desempenham no nosso corpo. Colágeno equeratina, responsáveis pela composição dos cabelos e das unhas, são exemplos de proteínas naturalmente presentes na nossa constituição física.
Já o time obtido pela alimentação é sintetizado de várias formas. Os vegetais produzem o nutriente a partir do nitrogênio encontrado em substâncias presentes no solo. As leguminosas extraem o gás do ar atmosférico, contando coma ajuda de bactérias presentes em suas raízes para que ele seja metabolizado. Os animais, por sua vez, obtêm as estruturas necessárias para formação das proteínas a partir de outros alimentos (tanto os de origem animal, quanto dos de origem vegetal).
O que são aminoácidos?
Leite é mais um dos representantes das proteínas
Quando ingeridas, as proteínas são quebradas em pequenas estruturas, que levam o nome de aminoácidos , esclarece a especialista do Minha Vida. Juntos no organismo, os aminoácidos formam outras proteínas, que farão parte das enzimas, dos hormônios, das hemoglobinas, das vitaminas, dos transportadores e de muitas outras substâncias.
Essenciais para a produção de novas proteínas, os aminoácidos se dividem em três tipos: indispensáveis, dispensáveis e condicionalmente indispensáveis.
Na lista dos indispensáveis, encontram-se treonina, triptofano, histidina, lisina, leucina, isoleucina, metionina, valina, fenilalanina. Todos eles já são produzidos pelo organismo, porém, em quantidade insuficiente. Para suprir essa necessidade, eles precisam ser obtidos pela alimentação. Já os dispensáveis são aqueles que somente o organismo se encarrega de produzir. Entre eles estão alanina, ácido aspártico, asparagina, ácido glutâmicoe serina.
O time composto pela arginina, cisteína, glutamina, glicina, prolina e tirosina compõem os aminoácidos condicionalmente indispensáveis. Isso significa que, quando a síntese feita pelo organismo não é suficiente, eles precisam ser obtidos através dos alimentos, diariamente. Confira, a seguir, o desempenho de cada aminoácido no organismo.
Todos eles estão presentes em alimentos ricos em proteínas, como carnes, leite, abacate, abóbora, feijão e soja:
Triptofano: participante da produção da vitamina niacina e do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.
Metionina: um dos responsáveis pela fabricação de compostos como colina e carnitina, esse aminoácido ajuda na formação de tecidos do corpo.
Fenilalanina: dá origem à tirosina e, juntas, produzem a tiroxina e a epinefrina.A tirosina está envolvida na formação do pigmento da pele e dos cabelos.
Arginina e citrulina: fazem parte da formação da uréia no fígado. Glicina: se alia a substâncias tóxicas transformando-as em substâncias não-prejudiciais à saúde e que, depois da união, são excretadas pelo organismo
Histidina: aminoácido formador da histamina, que causa a dilatação dos vasos sangüíneos.
Glutamina: o aminoácido mais abundante no plasma e nos músculos.
Essenciais para a produção de novas proteínas, os aminoácidos se dividem em três tipos: indispensáveis, dispensáveis e condicionalmente indispensáveis.
Na lista dos indispensáveis, encontram-se treonina, triptofano, histidina, lisina, leucina, isoleucina, metionina, valina, fenilalanina. Todos eles já são produzidos pelo organismo, porém, em quantidade insuficiente. Para suprir essa necessidade, eles precisam ser obtidos pela alimentação. Já os dispensáveis são aqueles que somente o organismo se encarrega de produzir. Entre eles estão alanina, ácido aspártico, asparagina, ácido glutâmicoe serina.
O time composto pela arginina, cisteína, glutamina, glicina, prolina e tirosina compõem os aminoácidos condicionalmente indispensáveis. Isso significa que, quando a síntese feita pelo organismo não é suficiente, eles precisam ser obtidos através dos alimentos, diariamente. Confira, a seguir, o desempenho de cada aminoácido no organismo.
Todos eles estão presentes em alimentos ricos em proteínas, como carnes, leite, abacate, abóbora, feijão e soja:
Triptofano: participante da produção da vitamina niacina e do neurotransmissor serotonina, responsável pela sensação de bem-estar.
Metionina: um dos responsáveis pela fabricação de compostos como colina e carnitina, esse aminoácido ajuda na formação de tecidos do corpo.
Fenilalanina: dá origem à tirosina e, juntas, produzem a tiroxina e a epinefrina.A tirosina está envolvida na formação do pigmento da pele e dos cabelos.
Arginina e citrulina: fazem parte da formação da uréia no fígado. Glicina: se alia a substâncias tóxicas transformando-as em substâncias não-prejudiciais à saúde e que, depois da união, são excretadas pelo organismo
Histidina: aminoácido formador da histamina, que causa a dilatação dos vasos sangüíneos.
Glutamina: o aminoácido mais abundante no plasma e nos músculos.
Postado por: Tatiane Ribeiro Alves
sexta-feira, 23 de maio de 2014
novidade!!!!!!!!!!
A proteína, chamada de PfSEA-1, mostrou potencial contra as formas mais severas da malária, uma doença que mata mais de 600 mil pessoas a cada ano no mundo, especialmente crianças na África subsaariana.
A PfSEA-1 foi vinculada à geração de anticorpos e à redução do volume do parasita em diversas crianças e adultos em áreas da África onde a malária é endêmica, destaca o estudo publicado na revista americana Science.
Ratos de laboratório expostos à proteína em uma vacina experimental apresentaram redução dos níveis de parasitas no sangue.
por: Tatiane vieira
Você sabe o que é PROTEINÚRIA?
Proteinúria
Proteinuria significa a presença de mais de 500 mg de PROTEÍNA em 24 horas na urina.
A urina normal contém apenas traços de quantidades de proteína,normalmente 100 mg excretados em 24 horas. Muitas proteínas plasmáticas são grandes demais para filtração; algumas proteínas menores,tais como a microglobulina,são filtradas em certa extensão, mas muito é reabsorvido nos túbulos. Se forem encontradas proteínas pequenas, implica em um defeito tubular, ou seja, uma falha de reabsorção(um "padrão tubular")
A albumina é grande, e sua presença em quantidade significativa indica um "padrão glomerular", ou seja, uma falha de filtração. Portanto, isso é mais corretamente denominado albuminúria. A albumina costuma ser um achado incidental durante um exame médico geral ou a investigação de outra doença.
A microalbuminúria (<200 mg de albumina por 24 horas) é um marcador de prognóstico de possível desenvolvimento de nefropatia no diabets.
As tiras reagentes para a análise de urina podem detectar atualmente esse nível de proteinúria.
A proteinúria é geralmente assintomática, embora os
pacientes podem queixar-se de algum "frothiness" de sua urina.
SINAIS
Pacientes com proteinúria assintomática geralmente não têm
sinais, mas em casos mais graves (como a síndrome nefrótica ) pode haver edema
, ascite , hidroceles e derrame pleural, como resultado da diminuição da
pressão oncótica. A síndrome nefrótica consiste em proteinúria, hipoalbuminemia
e edema. Pode também haver sintomas e sinais relacionados com a causa
subjacente.
Postado por: Andre Freitas
Fonte: RUBIN, Emanuel et al. Patologia: bases clinicopatológicas da
medicina. 4. ed.
Russell. J Grene, Norman D. Harris. Patologia e terapêuticas para farmacêuticos: bases para a prática da farmacia clinica. 3. ed.
Digestão de proteínas
Sabe-se que a digestão das proteínas é iniciada no estômago. No estômago será secretado um tipo de enzima que é de extrema importância para a digestão das proteínas esta enzima é denominada como pepsinogênio, no entanto tal enzima é inativa quando encontra em um Ph diferente de 2-3 (Ph extremamente ácido), para que a enzima obtenha um ph propício para sua atividade as células Parietais secretam um ácido denominado de ácido clorídrico ou HCl, sendo que este ácido possui um ph = 0,8 que quando em contato com os demais conteúdos gástricos atinge um ph ótimo para a ativação do pepsinogênio que agora passará a se chamar pepsina. Sendo assim temos:
PEPSINOGÊNIO + ÁCIDO CLORÍDRICO = PEPSINA
A pepsina possui uma característica muito importante que é a capacidade de digerir o colágeno, esta proteína é pouco afetada por outras enzimas, e é um importante constituinte do tecido conjuntivo das carnes. Para que as demais proteínas sejam digeridas é necessária à digestão do colágeno em primeiro lugar. Deve-se acrescentar que a importante participação da pepsina na digestão de proteínas só corresponde de 10 a 20% da digestão total de proteínas.
Seguida da fase de digestão de proteínas pelo estômago vem à fase na qual estas vão para o intestino e sofrem a maior parte da digestão na primeira porção intestinal que é correspondente ao duodeno, nesta porção as proteínas sofreram a ação das enzimas secretadas pelo pâncreas, sendo as principais enzimas proteolíticas a iripsona, quimiotripsina e caboxipoli-pepudase. Quanto a característica de ação destas enzimas podemos ressaltar que tanto a tripsina, quanto a quimiotripsina podem clivar as moléculas proteicas em pequenos polipetidios, já a carboxipolipetidase tem o poder de clivar os aminoácidos individuais das extremidades carboxila dos peptídios. Entretanto embora as proteínas sofram diversas ações enzimáticas, apenas uma pequena porcentagem é digerida até os seus aminoácidos constituintes, sendo que a maior parte permanecerá na forma de dipeptidios, tripeptidios e alguns peptidios maiores.
A digestão final das proteínas será feita pelas células epiteliais que revestem as vilosidades do intestino delgado. Estas células possuem microvilosidades que objetivam possuir um maior contato com o conteúdo encontrado no intestino. Nas membranas celulares encontram-se diversas peptidases, sendo que dois tipos são especialmete importantes, estas enzimas são as aminopeptidases e diversas dipeptidases. Estas enzimas tem como objetivos desdobrarem os polipeptídios maiores em tripeptidios, dipeptidios e até em alguns aminoácidos, agora por fim estes são absorvidos e transportados pela corrente sanguínea.
Postado por : Tatiane Ribeiro Alves
quarta-feira, 21 de maio de 2014
O que é a proteína isolada?
Benefícios da Proteína Isolada
A proteína isolada é aquele que possui o maior BV possível, que é igual a154. Antes dela, o BV mais alto que
encontrávamos era a proteína presente nos ovos, que é igual a 100. O suplemento que tem a proteína isolada é
o Whey Protein Isolado (WPI). Devido as suas cadeias curtas e peptídeos, ela é uma proteína de rápida
absorção. É necessário algo como 10 minutos para a proteína ser absorvida.
Postado por: Tatiane Ribeiro Alves
Alterações nos níveis das proteínas totais
Aumento e diminuição de proteínas são anormalidades laboratoriais comumente encontradas em animais. Tais alterações se devem a anormalidades no teor de albumina/globulina. A interpretação das alterações no teor de proteína depende da identificação da fração protéica do soro ou plasma (albumina, globulina e, no plasma, fibrinogênio). Aumento ou diminuição na concentração de albumina ou globulina nem sempre provoca alteração detectável do conteúdo da proteína total. Portanto, na interpretação dessas alterações devem-se avaliar os teores de albumina e de globulina, além da concentração de proteína total.
por: Tatiane vieira
terça-feira, 20 de maio de 2014
segunda-feira, 19 de maio de 2014
A Importância da Proteína para o ganho de massa muscular e queima de gordura
As proteínas estão presentes em todas as células e tecidos e formam os principais elementos estruturais do corpo. Diferente de gordura, proteína não pode ser armazenada pelo corpo. Ela é responsável pela construção de músculos, os quais aumentam o seu metabolismo e ajudam você a queimar gordura mais rapidamente.
As células musculares são compostas de proteína, carboidratos estocados e água. Depois que você quebra as proteínas do tecido muscular (durante exercícios com peso), o corpo procura restaurá-lo com proteínas vindas da dieta. A proteína também é muito importante para o crescimento de unhas e cabelos, bem como para a reparação de tecidos.
Para que a reparação ou crescimento de tecido possa ocorrer, a proteína deve ser ingerida em intervalos constantes durante o dia. Se isto não ocorrer você irá experimentar nenhum ou muito pouco crescimento muscular.
As principais funções da proteína são:
As células musculares são compostas de proteína, carboidratos estocados e água. Depois que você quebra as proteínas do tecido muscular (durante exercícios com peso), o corpo procura restaurá-lo com proteínas vindas da dieta. A proteína também é muito importante para o crescimento de unhas e cabelos, bem como para a reparação de tecidos.
Para que a reparação ou crescimento de tecido possa ocorrer, a proteína deve ser ingerida em intervalos constantes durante o dia. Se isto não ocorrer você irá experimentar nenhum ou muito pouco crescimento muscular.
As principais funções da proteína são:
- Crescimento e reparação de músculos, ossos, pele, tecido conectivo, órgãos internos e sangue. As enzimas, anticorpos e hormônios, responsáveis por regular as reações químicas do organismo são todos feitos de proteína.
- Fonte de energia (4 calorias por grama de proteína). Se os carboidratos e gorduras não satisfazem as necessidades de energia do corpo, as proteínas podem ser quebradas e usadas como uma fonte de energia.
A proteína é muito importante tanto para as pessoas que querem ganhar massa muscular quanto para as pessoas que querem apenas emagrecer e tonificar os músculos.
Postado por: Tatiane Ribeiro Alves
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